Archive for 2014

ERRAR É VIVER

         Certa vez ouvi dizer que a vida é uma grande escola. Confesso à época concordei, mesmo sem ter muitas evidências e/ou experiências para compartilhar, ou para tornar a minha adesão a este pensamento, justificada.
          Hoje, esta se tornou uma de minhas maiores epifanias, de certo não há nada que nos ensine mais, do que o nosso cotidiano, que o simples passar dos dias. E como numa escola literal, a vida vai aumentando a dificuldade e exigindo mais conhecimento e maturidade a cada série, a cada estágio, a cada momento.
         Quando a questão é o nosso boletim, muita coisa ainda se assemelha, e é inevitável a abundância de notas vermelhas, de momentos em que não soubemos o que fazer, seja porque não estudamos, ou por simplesmente nunca termos passado por coisa igual.
         E quanto às ferramentas? A vida nos mune de caneta, nos dá lápis comum, lápis de cores, mas, infelizmente, a vida não nos dá borracha, e a razão disto é simples de ser respondida. Já imaginou se cada momento ruim, cada “bola fora” que déssemos pudesse ser apagada? A vida estaria nos destinando a uma completa e inevitável imaturidade, onde estaríamos sempre fadados ao insucesso.
         Mas não, apagar nossos momentos ruins não nos é permitido, para que tenhamos experiência, para que não cometamos os mesmos erros, para que não soframos pelas mesmas causas.
         É necessário entender que: Viver não é não errar, muito pelo contrário, viver na maioria das vezes, na grande maioria das vezes é errar, mas os sábios sempre erram por novos motivos, os tolos continuam cometendo o mesmo erro. Erre isto te é peculiar, porém, erre de forma inédita.


Até a próxima semana! 


- Carlos Magno

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O TEMPO

            

            O tempo de certo é uma das mais espetaculares criações de Deus. A boa convivência com o tempo é um dos desafios da humanidade. Quando somos crianças queremos que o tempo passe para que nos tornemos jovens, quando jovens desejamos a idade adulta, e na idade adulta desejamos não mais envelhecer, ou que o tempo simplesmente pare.
             E na velhice? Ah, queremos voltar a ser crianças. Entender que para tudo em nossa vida há um tempo, é um dos maiores desafios da vida, e os que conseguem tal proeza, denotam uma invejável maturidade. Tempo. Um dos maiores sonhos da ciência, além da colonização espacial, ou da comprovação de vida em outros planetas, é sem dúvida, a possibilidade de dominar o tempo, de resistir às suas inevitáveis agressões, ou ainda mais, viajar através dele. Viajar, sim viajar. Imagine se pudéssemos dar uma olhadinha, nem que fosse por alguns segundos em nosso futuro, ou voltar e consertar alguma mancada do passado seria fantástico não é mesmo? Não, não seria, pois tiraria um dos mais importantes ingredientes da vida, que é a imprevisibilidade.
            A vida só é encantadora porque é imprevisível, porque não podemos prever nem se quer o próximo segundo. Mas esta não é a mais incrível faceta, que a falta de possibilidade de dominar o tempo, ou de viajar por ele nos proporciona. A mais estupenda, é a de que, sem o domínio do tempo, não temos nenhuma outra possibilidade senão a de confiar em Deus, pois Ele é o único que conhece o nosso futuro, o único que pode viajar no tempo, pois ele mesmo criou o tempo, e para Ele não existe tempo, pois Ele sempre existiu e sempre existirá.


-  Carlos Magno 

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COMO TUDO COMEÇOU - ADAUTO LOURENÇO

Não é a primeira vez em que escrevo aqui no blog sobre um livro que aborde o tão controverso tema Fé e Ciência. Quando da leitura do livro ‘No Principio... ’ do professor britânico E. H. Andrews (veja resenha aqui) estava ainda em minhas primeiras leituras sobre o tema. Só a título de comparação, o livro de Andrews é muito bom para que se ocorra o primeiro contato com o tema, no entanto, a leitura do livro ‘Como tudo começou’ do professor brasileiro Adauto J. B. Lourenço, lançado pela a Editora Fiel em 2007, mostra-se muito mais apaixonante e didática. Em minha opinião, é a leitura indicada para quem deseja responder aos tantos questionamentos a nós impostos pela educação naturalista e darwiniana que recebemos desde os anos mais ermos de nosso processo educacional, posicionando-se como o primeiro passo a ser trilhado por aqueles, que assim como eu, desejam compreender através de uma perspectiva cientifica sadia e coerente como tudo realmente começou.
O professor Adauto Lourenço Nascido no interior do Estado de São Paulo e pertencente a uma família cristã começou a luta por respostas internamente durante a faculdade e os questionamentos cresceram junto com as experiências acumuladas no currículo. Formado em Física pela Bob Jones University em 1990, no Estado americano da Carolina do Sul, obteve o mestrado já em 1994 pela Clemson University, também no mesmo Estado, sendo hoje, uma das maiores autoridades em criacionismo científico.
Professor Adauto, vem realizando e liderando diversas pesquisas. Tendo buscado respostas para os seus questionamentos na Física e na Matemática, Adauto abandonou a teoria da evolução para se tornar um defensor do modelo chamado Criacionismo Científico. O resultado dos anos de estudo foi registrado no livro ‘Como Tudo Começou’. O tema central da obra, a meu ver, é a contestação da preferência do evolucionismo no atual sistema de ensino, garantindo que as evidências da criação são concretas e mais que isso, racionais.
O livro, apesar de possuir uma leitura bastante tranqüila, ao menos na grande maioria do tempo, não é daqueles livros que você lê despretensiosamente, ou apenas para relaxar antes de dormir, a obra de Adauto deve ser lida e encarada como um estudo, e eu particularmente, sugiro ao leitor que crie um plano moderado de leitura do mesmo, para facilitar a assimilação dos conteúdos e argumentação do mesmo, em outras palavras, é um livro para ser livro lido lenta e refletidamente.
O livro contém sete (7) capítulos de conteúdo, contando ainda com um vasto apêndice recheado de equações e um glossário, que facilitam a compreensão de algumas palavras e expressões distantes para aqueles que não possuem intimidade com os termos científicos utilizados.
Percorri suas 286 páginas durante quase um mês, dissecando cada capítulo. Como são muitas informações, quero a partir de agora, compartilhar com vocês minha impressão da leitura de cada capítulo em particular:
CAPÍTULO 1 - A ORIGEM DAS TEORIAS
Neste capítulo inicial, chegamos através da ótima exemplificação do professor Adauto Lourenço, a conclusão de que sim, teorias e leis científicas podem e devem andar juntas. Aprendemos também que Naturalismo e Criacionismo são duas cosmovisões muito antigas, que se propõem a serem modelos para o entendimento e a reconstrução da história, e o que achei muito interessante, o fato de que argumentos racionais também incluem a existência de Deus.
CAPÍTULO 2 – A ORIGEM DA INFORMAÇÃO
 O leitor é apresentado a Teoria do Design Inteligente, que leva-nos a pensar um pouco mais sobre a origem da informação encontrada no universo e na vida. Compreendemos que a proposta de Design Inteligente antecede os escritos de Darwin, não sendo, portanto, uma tentativa de refutação de seus escritos, como também que, a TDI, nada tem a ver com religiosidade, longe disso, mostra-se muito cientifica.
CAPITULO 3 – A ORIGEM DO UNIVERSO
De longe, o capítulo que mais me fascinou no livro. Quem me conhece sabe que sou encantado pelo o tema. Neste ponto da leitura pudemos compreender que o que vemos a olho nu, na realidade é uma parte insignificante do universo, neste capítulo, o leitor é convidado a conhecer outros mundos, galáxias e estrelas distantes. Um pouco de história da cosmologia, e como essa se desenvolveu com o passar dos séculos é mostrada. Conhecemos as características que fazem da Terra um planeta privilegiado, ocupando assim um lugar muito especial no cosmos.
CAPITULO 4 – A ORIGEM DA VIDA
A fascinação continua neste capitulo. Concluímos que a origem da vida prossegue posicionando-se como um grande mistério para a teoria naturalista, e que diversas teorias que supostamente reforçariam os argumentos do naturalismo, como a suposta evolução bioquímica de Oparin e Miller, já há muito foram refutadas e tidas como impossíveis de ocorrer. E claro, a velha discussão sobre a possibilidade de processos randômicos ou aleatórios terem gerado informações necessárias ao surgimento da vida, foi o centro de profundo debate durante esse capítulo.
CAPITULO 5 – A ORIGEM DOS FÓSSEIS
O leitor é convidado a estudar a imensa variedade de organismos disponíveis no registro fóssil, e a conhecer os diversos processos pelos os quais os mesmo vêm a ser formados. Embora existam como acabo de mencionar, diversos processos que os criem, Adauto mostra que a fossilização é um evento extraordinário, ou seja, sua ocorrência não é tradicional. Ainda, há uma discussão sobre se a existência de fósseis reforça ou não a teoria da evolução.
CAPITULO 6 – A ORIGEM DOS BILHÕES DE ANOS
Embora o tema do capítulo me interesse e muito, para mim, que sou um confesso amante da área das ciências humanas, este capítulo que é vasto em cálculos e exemplificações matemáticas, tornou-se o mais difícil (chato) de se ler. Nele há uma exaustiva argumentação através de algumas (muitas) equações sobre a fragilidade dos métodos de datação utilizados pela a ciência em nossos dias, pois todos estão baseados em pressuposições questionáveis. Uma conclusão é certa após a leitura desse capítulo: As conclusões obtidas pelo o entendimento que existiram longas eras, tem produzido mais conceituações dogmáticas do que cientificas.
CAPITULO 7 – A ORIGEM DO CATASTROFISMO
Aqui, vemos que a terminologia associada ao catastrofismo é comum tanto para criacionistas como para os naturalistas. É uma proposta observável, sendo assim, objeto de estudo cientifico. São causados por impactos de corpos celestes no planeta Terra, e o leitor, é convidado a conhecer suas causas e exemplos de impactos famosos ao longo da história.
De fato, “Como tudo começou” é uma obra espetacular. Pretendo em breve, efetuar a leitura de outro título do professor Adauto Lourenço “Gênesis 1 e 2’, pois a escrita, a clara argumentação e a centralidade nas Escrituras, são marcas presentes na obra do professor.
Por fim, deixo esta palestra do autor do livro, ministrada durante a 10 ª Conferência Fiel Jovens, no ano de 2012, onde Adauto Lourenço utiliza basicamente o material do livro “Como tudo começou”. É uma boa pedida assistir antes de iniciar a leitura do mesmo:


Em Cristo,

Até a próxima semana!

Carlos Magno

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POR QUE SOU CRISTÃO - JOHN STOTT


Esta semana efetuei a leitura de um livro, que há tempos estava entusiasmado para ler. 'Por que sou Cristão’, lançado pela Editora Ultimato, de autoria do pastor, teólogo e escritor britânico John Stott. Indicado pela revista Time como uma das personalidades mais influentes do mundo. Stott,  que faleceu em julho 2011, foi autor de mais de 40 livros que tratam dos mais diversos assuntos.
Por que sou cristão? Sem sombra de dúvida é um indagação extremamente pertinente em nossa atualidade. Vivemos uma crise na igreja evangélica brasileira/mundial, onde há abundância de evangelhos e novas interpretações têm descaracterizado e manchado a bandeira do verdadeiro evangelho, trazendo confusão aos cristãos de nosso tempo, pois, como vou saber por que sou cristão? Se nem sei ao certo se as minhas convicções e se a minha teologia é bíblica? Essa sem dúvida é uma reflexão, que ao menos para mim tornou-se inevitável, já nas primeiras páginas do livro.
Quem nunca foi abordado por alguém que questionou a sua fé e suas convicções? Situação cada vez mais comum, nesses tempos de volumoso secularismo, em que vivemos. Para muitos, dizer-se cristão é um atentado à inteligência e um profundo desrespeito à ciência e a lógica, e que toda ideologia religiosa é um atraso à sociedade humana. Essa linha de pensamento se coaduna muito bem com o defendido pelo o matemático e filósofo britânico Bertrand Russell, que afirmava que todas as religiões do mundo são inverídicas e danosas.¹  Seguindo essa linha de pensamento, Russell apresentou em Março de 1927 uma palestra pública no sul de Londres intitulada ‘‘Por que não sou cristão”, que logrou um estrondoso sucesso na época, dada a sua conhecida eloquência e domínio sobre a argumentação que usou. Já no ano de 1957, essa palestra veio a ser publicada em um livro, contendo uma coletânea de seus escritos, naturalmente intitulada de ‘Por que não sou cristão?” ²   
Como é facilmente perceptível durante a leitura, John Stott (apesar do título), não busca refutar as ideias lançadas por Russell, ponto a ponto. A meu ver, a maior motivação para a escrita do livro, foi além de uma simples batalha argumentativa, concentrando-se (agora parafraseando o autor), numa defesa necessária em prol do Cristianismo, que Bertrand Russell nem se quer levou em consideração.
Quanto à leitura, a obra é fácil de ler, é leve e extremamente participativa. Stott enumera o livro em sete pequenos capítulos, onde em cada um desses, expõe dispondo das mais diversas ferramentas argumentativas, as razões pelas quais ele se diz cristão e mais que isso, discípulo de Cristo. A cada página, temos nossas motivações postas em ‘check’. Perguntas como: Por que tenho sido cristão? Quais as minhas convicções? Que mudança Cristo tem feito em meu viver? São freqüentes durante a leitura.
As razões apresentadas, a veracidade das situações que me fizeram chegar-se até o Senhor, relacionar-se com Ele e o mais importante, o desfrutar da paz, da liberdade, da completude e da inigualável Salvação, a nós apenas possível por causa de Jesus Cristo, são elucidadas ao longo do livro, e o mais importante, de forma fiel às Escrituras. Por fim, refletir sobre o porquê ser de Cristo e como devo cultivar o meu relacionamento com Ele, são legados que trarei para a vida, após a leitura desse maravilhoso título. Sem dúvidas, indico prontamente a você a leitura deste clássico da literatura cristã!

Até a próxima semana!

Em Cristo,

Carlos Magno.


NOTAS
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1. RUSSEKLL, Bertrand. Why I Am Not a Chistian. Ed. Paul Edwards.
George Allen & Unwin, 1957. (Página 11)

2. RUSSEKLL, Bertrand. Why I Am Not a Chistian. Ed. Paul Edwards.
George Allen & Unwin, 1957.









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SOZINHOS E PERDIDOS

            Sozinhos. É assim que muitas vezes nos sentimos. Perdidos. É exatamente assim que muitas vezes nos sentimos. Sozinhos e perdidos. Quem nunca se sentiu sozinho e totalmente desnorteado? Quem nunca, por vezes se desesperou profundamente, indagando veementemente a Deus: Por quê?           
  Têm coisas que só acontecem com você, que só se dificultam, quando se trata de você alcançar os seus sonhos e objetivos, quanta renúncia, quantas despedidas, não é mesmo? E por muitas vezes você perguntou para Deus: Até quando Senhor?
            Parece que a sua felicidade é sempre adiada, e por vezes a distância entre você e o seu sonho, aumenta, e torna-se uma caminhada bastante desafiadora e angustiante. Sei que é difícil, porém procure acalmar o seu coração, entenda que você não é todo mundo.
            Deus tem uma maneira particular de trabalhar, e um objetivo a ser alcançado, na vida de cada um de seus filhos. Deus é especialista em lapidação de caráter, em transformação de vidas, ele precisa te moldar, e as diversas adversidades que você tem enfrentado, são para te ensinar a viver em sua inteira dependência, vivendo para Ele, por Ele e apenas Nele.
            Por vezes não compreendemos os métodos pedagógicos divinos, e esses geralmente são ostensivamente desconfortáveis, se visualizados de nossa limitada ótica humana. Ore para que o Senhor esforce a você, que Ele te esforce em seus caminhos, não importando se os anos de espera acumulam-se assustadoramente.
            Deposite sua confiança em Deus plenamente, pois quem espera em Deus nunca se cansa, quem espera em Deus nunca se decepciona. Lembre-se, servimos a um Deus soberano que esta no governo de todas as coisas, um Deus que conhece a cada astro do universo pelo o nome, é a esse Deus que você serve, e é Nele que cremos, a Ele que servimos e pacientemente esperamos!


Confia no Senhor!

Até a próxima semana!


Carlos Magno R. Leal 

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PERGUNTAR NÃO OFENDE - RENATO VARGENS

               A primeira coisa que chamou-me à atenção neste livro foi o título: ‘Perguntar não ofende’. De cara, me senti desafiado a refletir, quanto ao fato de termos questionamentos em diversas áreas da vida, e muitas vezes nos intimidarmos em perguntar ou (o que é pior) nos satisfazermos com respostas rasas com fonte argumentativa duvidosa. Como bem disse o filósofo francês René Descartes’Penso, logo existo’’, ao constatar que como seres humanos, somos pensantes, concluindo, que o questionamento nos é inerente, a dúvida é, portanto, o combustível do conhecimento.
                A vida cristã, também não foge à regra. Ainda mais, se levarmos em conta os tempos difíceis em que vivemos, onde existem muitos mestres, muitas teologias e diversos evangelhos. Há praticamente, um tipo de igreja para cada necessidade. Essa abundância de informação gera naturalmente confusão, e se não estivermos sob uma idônea e, sobretudo bíblica orientação, poderemos pensar estar a servir ao Senhor da forma correta, quando na verdade, estamos totalmente distantes dele e pior, em nada parecidos com Jesus Cristo.
                O livro ‘Perguntar não ofende’ escrito pelo Pastor Renato Vargens, lançado pela a Editora Visão Cristocêntrica Publicações na ocasião da Consciência Cristã 2014, nada mais é do que uma coletânea com 40 perguntas, especialmente selecionadas, que discutem diversos aspetos que norteiam a fé e a vida cristã. Em suas 122 páginas, são discutidas e elucidadas diversas temáticas polêmicas no meio evangélico, tais como: Posso ungir o meu carro ou apartamento? Pode o pastor se divorciar e continuar no ministério?  Quem não dá o dízimo perde a salvação? Também são abordadas questões básicas que devem estar na ponta da língua de um alguém que se diz crente em Jesus, a saber: O que a cruz de Cristo pode nos ensinar? Entre outras.
                O livro todo é escrito com esta dinâmica, perguntas iniciando o capítulo com a resposta desenvolvendo e concluindo o capítulo. É uma leitura bastante agradável e rápida, que quanto mais você lê, mais deseja continuar lendo. Outro aspecto interessante, é que a leitura pode ser feita ignorando a ordem dos questionamentos, isto é, não há problema algum em pular uma ou outra pergunta, avançando para aquela que te interesse mais no momento. No fim de tudo, você ainda terá um ótimo manual de consulta, com linguagem simples, clara e o mais importante, abalizada pela as Escrituras.

              
  Até a próxima semana!

Saudações em Cristo,

Carlos Magno R. Leal

                                                                                                                          

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BLOGS EVANGÉLICOS - VALMIR NASCIMENTO (ORG.)


Estamos na era da informação, vivemos em uma época em que tudo acontece muito rapidamente e o mundo inteiro é interligado por apenas um clique. A internet encontra em nossos dias, o ápice de sua popularidade, passou de artifício militar à privilégio dos mais abastados e hoje, está ao alcance de bilhões de pessoas, de diversas nacionalidades. Diante desse panorama, por que não utilizar a Web para a expansão e disseminação da mensagem do evangelho? É exatamente com este intuito, a meu ver, que foi desenvolvido o livro ‘Blogs Evangélicos’ da Editora Visão Cristocêntrica Publicações, cujo lançamento foi realizado durante a 15ª Consciência Cristã, realizada no ano de 2013, evento apologético realizado anualmente em minha cidade, Campina Grande-PB.
Assim como sugere o título, o tema do livro foi a Blogosfera Evangélica Brasileira. Responsável pela organização do mesmo, o teólogo Valmir Nascimento, contou com a participação de diversos colaboradores, tais como o Pr. Renato Vargens, o Pr. Geremias Couto, Norma Braga, entre outros expoentes da literatura evangélica da atualidade. 
É uma leitura indispensável, para todos aqueles que já são blogueiros cristãos, ou pretendem ser, e até mesmo para quem não tem interesse na prática da área, pois a obra é extremamente informativa, e promoverá uma boa interação sobre esta “avalanche”, que é a blogosfera em nossos dias.
O livro contém 14 capítulos, e em cada um deles um autor é responsável, pelo desenvolvimento de algum assunto, em relação à temática abordada. Na realidade o livro é um apanhado de dicas, estratégias e informações inerentes a alguém que é, ou pretende se tornar um propagador da mensagem de Cristo na internet. A cada assunto trabalhado pelos autores, que vão desde uma noção universal do surgimento dos primeiros blogs e a gênese dos blogs evangélicos, passando pela conscientização da seriedade e implicações que este serviço exige de seus realizadores, chamando à atenção para o comprometimento com a qualidade das postagens, que devem primar pela autenticidade bíblica do conteúdo exposto, levando-nos até o ponto alto da vida de um escritor, que ocorre no instante da publicação de seu próprio livro. O último capítulo é preenchido por uma entrevista com os escritores e blogueiros cristãos estadunidenses J. Richard Pearcey e Nancy Pearcey, que compartilham sobre suas diversas experiências, com a transmissão do evangelho através da WWW.
Particularmente, avaliei muito produtiva a leitura do livro, pois como sou blogueiro cristão há pouco tempo, pude sanar várias dúvidas sobre a temática, e me informar sobre a existência da União de Blogueiros Evangélicos, à qual recentemente, estive me afiliando, aprofundando assim, a minha experiência neste grande desafio, que é ser propagador da mensagem genuína de Cristo, em uma época de “tantos evangelhos”, como é a nossa.

Recomendo a leitura da obra, parabenizando a VINACC (Visão Nacional para a Consciência Cristã) pelo seu notório comprometimento com a publicação de literaturas cristãs de qualidade. Para finalizar, compartilho com vocês, uma forte citação encontrada num capítulo deste livro, escrita por Vinícius Musselman Pimentel, que é diretor do blog Voltemos ao Evangelho que a meu ver foi uma das mais tocantes, durante a leitura da obra:

"Uma espiritualidade digital que não se manifesta numa vida comunitária, é um sintoma de doença espiritual. Um crítico de plantão que gasta horas em debates pela internet, mas que não discípula ninguém em sua congregação ou não participa da adoração comunitária, deve rever suas prioridades." 

Que o nosso ministério virtual, seja apenas um prolongamento de nossa vida e ministério real, para que sejamos ferramentas coerentes e eficazes a serviço do crescimento do Reino dos Céus, e valorosos na defesa da causa do evangelho de Cristo.

É isso que oro ao Senhor neste momento,
Em Cristo,

Carlos Magno R. Leal


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A SEDUÇÃO DO ENGANO - JORGE NODA


Vivemos tempos desafiadores para aqueles que pretendem de fato, se apegar às Escrituras, e viver as verdades expostas por Cristo. Hoje, é praticamente possível encontrar a cada esquina um tipo de evangelho, com valores e conceitos sobre Cristo diversos, cada vez mais voltados para as vaidades e os desejos humanos, do que para a centralidade e pureza do evangelho bíblico. Líderes que se dizem cristãos, mas que há muito tempo se distanciaram dos ensinamentos de Cristo, e em muito diferem do seu caráter e posicionamento. Líderes esses, muito mais interessados na multiplicação dos zeros, de suas contas bancárias, do que com o real crescimento do Reino e da obra de Deus.
         Não conheço todos os motivos que levaram o Rev. Jorge Noda, à elaboração e desenvolvimento desta obra, porém creio firmemente, que um dos mais fortes, se não o mais impulsionador, foi o do zelo pela pregação do genuíno evangelho, este que tem sido tão exorbitantemente distorcido, por homens que se apropriam indevidamente das Escrituras e, com interpretações extremamente equivocadas, levam milhares de pessoas a serem literalmente seduzidas pelo engano, ao conhecerem um Cristo que nada tem a ver com o dos evangelhos, e a viver uma experiência enganosa de vida e de relacionamento com Deus.
            A cada capítulo da obra, lançada em 2012 pela Editora VCP, na ocasião da Consciência Cristã, o autor faz uma envolvente abordagem dos pilares, pontos principais defendidos pelo Movimento da Fé, que engloba a famigerada Teologia da Prosperidade e da Confissão Positiva, assuntos como a doutrina da ‘Cura Perfeita’ e ‘Maldições Hereditárias’ também são tratados com muita propriedade no livro. Logo após a exposição dos valores defendidos pelos expoentes dessas correntes, é realizada uma rápida refutação através de uma sadia argumentação bíblica, aliada ao uso correto dos métodos hermenêuticos.
            Dói no coração, ver que ensinos tão explicitamente distantes da verdade do evangelho, venham ganhando cada vez mais terreno em nossos dias. Há quem se alegre pelo crescimento do número de evangélicos no Brasil, porém a leitura deste livro me levou a refletir sobre a qualidade do evangelho que tem chegado às pessoas. Penso que não há nada mais desesperador, do que se pensar estar servindo a Cristo, e não estar em nada parecido com Ele. A dura realidade, é que a grande maioria, desta multidão que hoje em dia, se diz ser cristã, tem buscado à Cristo apenas para lograr sucesso nesta vida. Ter uma vida confortável, em abundância, saúde plena e sem sofrimentos, provações ou adversidades, tem sido uma propaganda exitosa, que tem abarrotado igrejas de pessoas, que buscam a um tipo de deus que existe apenas para satisfazer os seus desejos e suprir imediatamente suas necessidades.
            Indico a leitura deste livro, que embora proporcione uma visão introdutória dos assuntos tratados, nos leva à reflexão e provoca em nós um alerta sobre a necessidade, da apregoação e defesa do Evangelho genuíno de Cristo. Não abandonemos o evangelho do arrependimento, da renúncia, da Cruz e da soberania de Deus! Que as verdades indiscutíveis e autênticas a nos proclamadas por Jesus Cristo, ardam em nossos corações!  

Esta é a minha oração,
Em Cristo,


Carlos Magno.

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O FOCO EVANGÉLICO DE CHARLES S. - S. LAWSON


Um dos maiores e mais proeminentes pregadores do evangelho de todos os tempos, de forma alguma poderia ficar de fora desta belíssima coletânea, desenvolvida pelo o Pastor Steven J. Lawson, nomeada de ‘Um perfil de homens piedosos, a coleção narra introdutoriamente a vida e a obra de homens, que ficaram marcados nos anais da História da Igreja, como referenciais de seriedade e comprometimento com a pregação do Evangelho genuíno de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Por ser este referencial, o nome do famigerado “Príncipe dos Pregadores”, o evangelista incansável, uma das mentes mais célebres da história cristã, o inglês, nascido no condado de Essex, o pregador batista Charles Haddon Spurgeon, tem seu legado documentado nas breves páginas deste livro, lançado no ano de 2012.
                Embora fosse um habilidoso expositor, trilhou um caminho diferente de seus predecessores, tais como Martinho Lutero, Ulrich Zuínglio e João Calvino, que optaram por pregar expondo livros inteiros da Bíblia, versículo por versículo exaustivamente. Spurgeon optou por extrair suas mensagens de um livro diferente da Escritura, a cada semana, este estilo livre o destacou de outros grandes pregadores, como sendo um ‘expositor evangelístico’.
               Durante a leitura do livro, somos convidados por Lawson a mergulhar, conhecendo uma a uma as características da Exposição Evangelística do fervoroso Pastor da Capela de New Park Street, capela que ficou pequena para acomodar a quantidade imensa de pessoas que se amontoavam para ouvir as ministrações de Spurgeon, multidão que mais tarde encontrou abrigo nas monumentais dependências do famoso Tabernáculo Metropolitano, a maior casa de culto protestante de todo o mundo.
                São seis breves capítulos, onde conhecemos um pouco da história de Spurgeon, no que se fundamentavam os seus sermões e os aspectos que o tornaram um dos mais importantes e influentes pregadores da história. É entusiasmante e tocante perceber, a cada página, o amor exacerbado de Spurgeon pelas almas ainda não alcançadas, ele faz da disseminação do Evangelho o propósito e a razão única de sua existência.
                Recomendo a leitura deste livro, que é o segundo que tenho a oportunidade de ler desta maravilhosa coleção lançada pela a Editora Fiel. Foi com certeza um tempo glorioso e extremamente edificante. A leitura do mesmo se faz importante, tendo em vista a necessidade de se conhecer a vida e a história de homens, a exemplo de Spurgeon, que foram ferramentas poderosas nãos mãos do SENHOR, na proclamação do evangelho da Salvação Eterna.  
       Em uma época como a nossa, em que muitos que se dizem pregadores, têm abandonado o real motivo e já não sentem ou não levam em consideração, o grande peso da responsabilidade de se estar em um púlpito, proclamando o evangelho com seriedade, sinceridade e centralidade na Escritura, avalio o exemplo de vida de Charles Spurgeon, como extremamente motivador e inspirador.
Minha oração é para que surjam novos pregadores como Spurgeon, extremamente comprometidos com o evangelho verdadeiro, o pregando com urgência, entrega e paixão.

Até a próxima semana!

Em Cristo,

Carlos Magno R. Leal 

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A ARTE EXPOSITIVA DE JOÃO CALVINO - S. LAWSON

 
Desde os tempos apostólicos, a mensagem pura do evangelho de Cristo, foi gradualmente distorcida, e até mais que isso, foi reinventada. Séculos e mais séculos se passaram, e o desagradável resultado deste maculoso processo, foi um enorme e lamentável distanciamento dos ensinos de Cristo.
Até que, em 31 de Outubro de 1517, à porta da igreja de Wittenberg, Martinho Lutero, publicou suas famigeradas 95 teses, que refutavam e questionavam diversos pontos, da então confusa e herética doutrina da Igreja Católica Medieval. Este foi o primeiro grito de uma grande reforma que estava para acontecer, grito que ecoou na Suíça  com a vida, a obra e legado do reformador de Genebra, o principal arquiteto da causa Protestante, o francês da pacata cidade de Noyon, João Calvino.
No livro ‘A Arte Expositiva de João Calvino’, o autor Steven J. Lawson, lançado em 2012 pela a Editora Fiel,  se propõe a discorrer sobre a história de vida do reformador, e disponibiliza ao longo de seus oito capítulos, um visão panorâmica da pregação expositiva de Calvino, analisando-a sob 32 perspectivas. É um pequeno e sucinto curso de Homilética prática. A leitura do livro, é muito empolgante e tocante, pois conforme avançamos as páginas, somos confrontados pelo testemunho e posicionamento de vida e ministério, de um homem que viveu em uma época extremamente desafiadora para Igreja, e lutou com afinco, em defesa dos verdadeiros princípios do evangelho, se dedicando ao estudo exaustivo e a contínua pregação das Escrituras até os últimos dias de sua vida.
‘Um perfil de homens piedosos’, é assim que é nomeada por Lawson e Douglas Bond (autor do Livro sobre John Knox), a coleção que narra introdutoriamente a vida e obra de João Calvino, John Knox, Jonathan Edwards, Charles Spurgeon, Martinho Lutero e George Whitefield, homens que servem como referência de seriedade e comprometimento na exposição das Escrituras.
Quase cinco séculos se passaram, desde a Reforma Protestante, e vivemos em nossa época, dias igualmente críticos, em que têm se pregado múltiplos evangelhos, e em que por muitas vezes a simples e pura exposição das Escrituras não são mais suficientes. Considero a leitura destes livros, de suma importância, para que sejamos incentivados a refletir sobre a complexidade e magnitude do compromisso que é o de se propor a pregar a Palavra de Deus.
Ser confrontado à necessidade, de sermos os baluartes da autêntica mensagem de Cristo, através do exemplo de homens piedosos e realmente comprometidos, como João Calvino, é para mim, o que ficou como lição, após a leitura desse livro. Existe uma urgência em nosso tempo, que se levantem cada vez mais, homens zelosos na pregação das Escrituras.
Destaco algumas citações, encontradas no livro:

·         “A igreja sempre busca métodos melhores para alcançar o mundo. Entretanto, Deus procura homens melhores, devotados ao método bíblico para o avanço de seu reino.” Steven J. Lawson

·         “Devemos às Escrituras a mesma reverência que devemos a Deus, porque elas procedem somente dele, e não há nada do homem misturado a elas.” João Calvino


·         “Uma assembleia na qual não se ouve a pregação da doutrina sagrada não merece ser reconhecida como igreja.” João Calvino.

  Que Deus nos dê graça e nos capacite para sermos eficazes na defesa e exposição das Escrituras, que o SENHOR nos faça reformadores deste tempo, para que possamos viver de fato, a plenitude da proposta do evangelho. Recomendo a leitura desse livro, e desta ótima coleção, pois conhecer os expoentes da reforma, sua influência e contribuição, é indispensável para a formação de nosso conhecimento sobre a História da Igreja de Cristo aqui na terra.

Até a próxima!

Em Cristo,

Carlos Magno R. Leal
                                                                                       
                                                                           




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RENÚNCIA, UMA GLORIOSA CAMINHADA!


Então disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz, e siga-me; 
Mateus 16:24

Vivemos em tempos extremamente secularizados e infectados por uma nova forma de ouvir e de servir a Jesus Cristo, a cada esquina é possível encontrar um discurso cada vez mais próximo de nossos interesses pessoais e, proporcionalmente mais equidistantes das primícias do genuíno evangelho. É necessário estar atento, é indispensável a prática de uma constante reflexão: Que tipo de cristão eu sou? O que realmente é importante para mim? O que eu tenho renunciado?
Sei que o evangelho da renúncia, da atenção inquestionável a opinião de Deus e a incessante busca pelo desejo auspicioso pelo crescimento de seu Reino, antes de minhas próprias convicções e ideais, não enche templos grandiosos, não atrai a atenção da mídia e muito menos volumosas ofertas, mas é exatamente esse o evangelho proposto por Jesus Cristo, e é esse, apenas esse evangelho, que te levará ao céu, que te proporcionará a Salvação Eterna.
Ame a Deus acima de todas as coisas (Marcos 12:30), não pelo o que Ele pode te oferecer, mas sim pelo o que Ele é, ponha de fato em prática as palavras de Jesus Cristo, (não apenas as admire!) observando os seus ensinamentos, atentando para o que Ele realmente diz na Escritura, desprezando o que você gostaria de ouvir ou entender, mesmo que isso te leve por vezes a caminhos de solidão e a profundos questionamentos. Que o Espirito Santo de Deus nos auxilie e nos dê forças para esta, que sem dúvidas é uma dolorosa caminhada, porém gloriosa e que nos leva sem escalas rumo a Sião!  

Esta é a minha oração, até a próxima! 

Em Cristo,


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NO PRINCÍPIO - E.H. ANDREWS


Lançado pela a Editora Fiel em 2003, o livro ‘No princípio’ do professor inglês E. H. Andrews trata-se de uma leitura leve, extremamente didática e de uma linguagem bastante acessível aos mais variados públicos de diversas faixas etárias, apesar de abordar temas científicos. Ideal para quem está iniciando os estudos sobre estas questões, a obra se posiciona como um ótimo manual intuitivo, que lhe proporcionará uma base argumentativa sólida em relação à perspectiva darwiniana, e os seus pilares aparentemente intransponíveis.
As maiores perguntas da humanidade: Quem nós somos? De onde viemos? Para onde vamos? Perguntas que atravessaram os séculos sem respostas satisfatórias, e que em nossa cética sociedade atual, ganham diariamente os holofotes da demasiada pesquisa cientifica. Para muitos, os argumentos da Ciência são mais que satisfatórios, vemos em nossos dias, o surgimento explosivo de novos ateístas, que se agarram com afinco à alternativa cientifica e se tornam verdadeiros ‘pregadores’ e ávidos defensores das propostas estabelecidas pelo famigerado naturalista Charles Darwin, em sua célebre obra, ‘A origem das Espécies’, datada de 1859.
           A teoria do Big Bang e a da Evolução vêm sendo ensinadas como as mais satisfatórias alternativas para a explicação da origem do universo e da vida, apesar de suas muitas falhas, questões não respondidas, e elos perdidos. Para milhões de pessoas, é preferível acreditar que tudo surgiu simplesmente acidentalmente, e a plausível improbabilidade da ocorrência, das inúmeras coincidências necessárias ao surgimento da vida e do cosmos, é meramente esquecida, pois para os naturalistas, até mesmo o improvável acontece, se lhe for dado tempo suficiente, e como os evolucionistas trabalham com bilhões de anos, isto não é lá grande problema, não é mesmo? O fato é que, esse panorama vem mudando e muito nos últimos anos. Tem surgido um grande número de cientistas que não mais concordam com as supracitadas teorias, sua lógica e argumentação.
            Para nós, cristãos, as perguntas com as quais iniciei este texto, não trazem nenhuma perturbação ou inquietação, elas são satisfatoriamente respondidas na Escritura Sagrada, pois ela afirma que nós viemos de Deus, somos criaturas à Sua imagem e semelhança, e estaremos para sempre com Ele. Mas até que ponto, podemos adequar o posicionamento e versão bíblica da Criação aos argumentos científicos? Até que ponto a ciência e a fé concordam? Elas concordam? É possível ser cristão e evolucionista? A meu ver, para esclarecer estas questões à luz da Bíblia, foi que o professor E. H. Andrews, que é cientista macromolecular, se propôs a escrever esta empolgante obra.
É de necessidade urgente da Igreja de Cristo, estar preparada para refutar e rebater, através de um diálogo sensato e abalizado pelas Escrituras, sobre temas controversos como o histórico embate entre Evolução e Criação, e para atender a esta questão tão importante, o livro de Andrews, é um começo que eu recomendaria. 


Até a próxima! 

Carlos Magno
                                                                                               


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